✨ Introdução
Existia um lugar mágico na casa da vovó. Não era o quarto com os cobertores de crochê, nem a varanda com as plantas. Era a cozinha. Ali, panelas antigas, colheres de pau e cheiros de comida contavam histórias que o tempo não conseguiu apagar.
🍞 O coração batia no fogão
Naquela cozinha, tudo era feito com calma. Não havia pressa, nem timer digital. Tinha o barulho do relógio de parede e o som do fogo estalando de leve. E, acima de tudo, havia carinho — aquele que a gente sentia no gosto da comida e no jeito da vovó mexer a massa como se estivesse embalando neto no colo.
Ela dizia:
“Comida boa se faz com mão limpa e coração leve.”
E era verdade. Nunca comi um pão igual ao que ela fazia. Nem um arroz com feijão tão simples e tão cheio de afeto.
💬 A receita que não se escreve
A vovó não usava medidas. Era “um tantinho assim”, “até dar o ponto” ou “quando sentir o cheiro, tá pronto”. Mas o ingrediente secreto a gente sempre soube: amor.
Mais do que ensinar receitas, ela ensinava a viver com simplicidade, gratidão e generosidade. E hoje, quando faço um café fresco ou uma sopa em dia frio, me pego sorrindo. Porque de alguma forma, ela ainda cozinha comigo.
💌 Conclusão
Este blog nasce para resgatar memórias assim. Simples, mas eternas. Se você também tem lembranças da sua avó na cozinha, compartilhe nos comentários. Quem sabe elas não viram uma próxima história?
🧓💛
Porque enquanto houver lembrança, a vovó ainda mora dentro da gente.
